quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

FOTO DA SEMANA

COORDENAÇÃO, ESFORÇO, GARRA...



BENJAMINS TÊM COMPETIÇÃO ATÉ JUNHO

Já é conhecido o calendário da 2.ª fase do Campeonato Distrital de Benjamins. Os nossos "miúdos" vão ter a companhia das seguintes equipas: SC Canidelo, Sp. Cruz, AD Marco 09, FCF Felgueiras, CF Ol. Douro, São Pedro Cova, UD Valonguense, Sobreirense, Baltar, CD Torrão e Duas Igrejas. 

O calendário dos jogos é:
BOA SORTE E APROVEITEM PARA EVOLUIR COMO JOGADORES E EQUIPA!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Opinião da semana

Naval: a estreia de Mozer

Na passada semana, falava aqui da necessidade da Naval reforçar o meio-campo (na intensidade e/ou ocupação dos espaços) para poder crescer como equipa. Era difícil fazê-lo mudando a estrutura global (4x3x3) do onze. Consciente, Mozer mudou a estrutura do…sector. Inverteu o triângulo e passou a jogar só com um pivot-defensivo (Curto). Como não tem médio-ofensivo, ocupou a segunda linha do triângulo com dois médios mais subidos (Godemeche-Haw). Mais do que para criar, eles estavam lá para pressionar mais alto. Ou seja, a equipa subiu a sua linha de pressão.

Antes, esses mesmos dois médios jogavam como duplo-pivot defensivo quase encostados à defesa. Em Guimarães, sucedeu o contrário e a mesma dupla surgiu mais subida. Desta forma, ocupou melhor os espaços do meio-campo em pressão e ligação com o ataque. Depois, bastava Bolivia ser estruturalmente mais lento que Fábio Júnior e Marinho para ficar entre os médios no lançar do contra-ataque. Em suma: definir bem as zonas de pressão é a base das equipas pequenas sobreviverem na maioria do tempo.

Artigo de opinião de Luís freitas Lobo publicado no sítio Planeta do Futebol

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A competição na Formação

Qual é o papel da competição no crescimento dos jogadores?


A competição é fundamental para o crescimento dos jogadores e equipas. Em virtude disso, tem que existir competição o máximo de tempo possível para que possa ir muito para além do tempo dos jogos da competição “formal”. Tem que existir no treino! A competição é algo que está inerente aos jogos de oposição e que motiva os seus praticantes e treinadores na arte de desenvolvimento das capacidades de jogo. Assim, para se tornar mais apto para competir, nada melhor do que competir!

No entanto, a competição é muito importante não só pela motivação em superar as dificuldades, em atingir um objectivo (o do jogo) mas também pela necessidade de haver resposta na prática, na feitura do contexto. No treino e nos processos existe uma lógica (mais ou menos presente e mais ou menos acentuada) que resulta de quem modela o processo (treinadores e jogadores) e que faz com que haja uma lógica de problemas que se acentuam com o decorrer do tempo. Existe uma identificação mais forte e presente com a continuidade dos intervenientes. Assim o é em todos os processos (espontâneos, construídos ou modelados). Logo, quando se compete contra outras equipas, encontramos problemas diferentes dos que praticamos. Esta variabilidade e desafio aguçam o apetite aos melhores. Daí que a emotividade seja mais presente nos jogadores e equipas, acompanhado na maioria das vezes pela assistência que se manifestam no decorrer do jogo. Tudo isto torna a competição diferente que permitem vivências e aquisições dos jogadores/equipas diferentes e muito importantes para o sucesso desportivo dos mesmos.

Para além destas particularidades existe uma outra que não é menos importante: o poder de intervenção do treinador. Na competição, o treinador encontra-se muito mais «limitado» na sua intervenção sobre o que acontece, que se restringe aos tempos antes dos jogos, ao intervalo e no final. No decorrer do jogo não pode parar a situação, muitas das situações não pode controlar e também ele se encontra nas circunstâncias que envolvem o jogo como o público, o árbitro e adversário, tal qual acontece com a sua equipa. A sua intervenção acontece com feedback durante o jogo mas sobretudo com as substituições que faz. Daí que a sua capacidade para modelar o contexto seja muito mais reduzida do que no treino. Deste modo, os jogadores e equipa têm que ser “autónomos” para jogar. A grande virtude da competição passa por isso porque revela mais espontaneamente aquilo que é o processo (considerando as características do adversário).

Retirado de artigo de opinião da Prof.ª Marisa Gomes (Coordenatora Técnica do FC Foz), publicado no sítio zerozero

domingo, 9 de janeiro de 2011

SENIORES: Derrota injusta no Bessa

Fica marcado para a história do GDAS o dia 9/01/2011, pela nossa visita ao Estádio do Bessa XXI, não pelo resultado injusto obtido, mas, mais uma vez, pela qualidade de jogo demonstrado, pela luta, entrega e dedicação de todo o Grupo de Trabalho e também pela comparência de inúmeros atletas da formação do clube, que apoiaram a nossa equipa e que concerteza terão sonhado com a possibilidade de um dia pisarem um palco semelhante para mostrarem o futebol que tanto gostam de jogar...

Nada como uma imagem para perpetuar um momento...
Foto de Fernando Branco